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Ficou mais sério: laboratório antipirataria da Anatel fecha o cerco da TV Box

Novo laboratório antipirataria promete dar mais agilidade à identificação e ao combate ao serviço ilegal. Veja como a nova tecnologia funciona.



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) segue na luta contra os dispositivos ilegais de TV. O mais recente avanço nesse sentido foi a inauguração de um laboratório antipirataria. Sim, ele é real e funciona como um escritório especializado, capaz de analisar e identificar os aparelhos de TV que são clandestinos.

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Anatel deu detalhes sobre o laboratório, que conta com 12 telas de monitoramento, além de um total de seis postos de trabalho presencial. Outro detalhe é que os servidores conseguem acesso remoto muito facilmente, garantindo uma análise mais constante e capaz de identificar os aparelhos ilegais.

Laboratório antipirataria

Com o laboratório, a Anatel espera identificar mais facilmente os aparelhos sem autorização, assim como garantir o bloqueio dos dispositivos. A nova estrutura permite um acompanhamento, bem como uma análise técnica mais precisa. O superintendente de Fiscalização da Anatel, Hermano Barros Tercius, destacou que a tecnologia do lugar é capaz de interromper imediatamente o funcionamento da TV Box pirata.

Além disso, as ferramentas podem analisar até cem equipamentos ilegais de uma só vez. Assim, a agência reforça mais uma vez a tolerância zero com a pirataria e reforça esse trabalho por meio da criação do novo laboratório.

Ele foi criado por meio de uma parceria entre a Anatel e a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), além disso, faz parte de um grande Plano de Ação para Combate ao Uso de Decodificadores Clandestinos do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), que foi anunciado no início deste ano.

Com base nas ações intensificadas em 2023, 29 operações foram realizadas no Brasil até agora, com a apreensão de 1,4 milhão de aparelhos e o bloqueio de mais de 1,4 mil endereços que eram usados por criminosos para habilitar esses dispositivos.

Muitos consumidores não se atentam aos riscos, mas eles estão entre os grandes prejudicados, pois podem ter a privacidade invadida, bem como os dados usados de diversas formas criminosas.




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